O site do jornal Correio, da Bahia, publicou uma matéria sobre o espaço
que o consórcio de imóveis de baixo, médio ou alto padrão conquistou no estado.
No primeiro semestre de 2013, a modalidade representou 12% dos contratos de
imóveis firmados.
Os consumidores vêm sendo atraídos pela inexistência de um valor de
entrada e das taxas de juros, que dão lugar à taxa de administração, paga à
empresa responsável por conduzir o grupo de consórcio.
Outro fator positivo é a possibilidade de utilização do FGTS para
complementar o valor do bem adquirido, pagar parte das prestações ou, ainda,
amortizar ou liquidar o saldo devedor.
Confira a matéria completa, clique aqui.
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